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Uma ciência que tem se desenvolvido muito ultimamente é a ciência das probabilidades. O Dr. James Coppedge, Doutor em Filosofia, diretor do Centro de Pesquisa da Probabilidade na Biologia, na Califórnia, aplicou todas as leis dos estudos de probabilidades à possibilidade de uma célula simples vir a existir por acaso. Considerou da mesma forma uma molécula de proteína simples e um gene simples. Suas descobertas são revolucionárias. Ele computou um mundo em que a crosta da terra inteira - todos os oceanos, todos os átomos - estava disponível. Ele então fez com que esses aminoácidos se ligassem ao ritmo de um bilhão e meio de vezes mais rápido do que o fazem na natureza. Ao computar as possibilidades, descobriu que para produzir uma única molécula de proteína mediante combinação casual seriam necessários 10²⁶² anos. A maioria das pessoas não tem idéia do que significa um número assim. Para se conseguir uma célula simples - a menor célula viva que a humanidade conhece denominada microplasma hominis H39, seriam necessários 10^119.841 anos. Isso significa que se você tomasse folhas de papel bem finas e escrevesse o algarismo 1 e em seguida acrescentasse esses zeros todos, você encheria todo o universo conhecido com papel e não conseguiria escrever este número. É esse o tempo que levaria para se fazeer uma célula viva, menor que qualquer célula humana. Tentando explicar o tempo necessário para que a probabilidade produzisse um gene útil, o Dr. Coppedge sugeriu que imaginássemos uma simples ameba tentando transportar todo o universo conhecido, um átomo de cada vez, através de toda largura desse universo conhecido - os astrônomos calculam ser bilhões de anos-luz. A que velocidade realizaria essa tarefa esse animalzinho enérgico de uma só célula? O Dr. Coppedge reduziu sua velocidade à menor velocidade concebível, isto é, um angstrom a cada 15 bilhões de anos. Isso significa que a ameba estaria atravessando o menor átomo conhecido, o de hidrogênio, num tempo supostamente igual ao tempo durante o qual o universo tem existido, ou seja, 15 bilhões de anos. A essa velocidade incrivelmente baixa, quanto tempo seria necessário para essa super-persistente ameba transportar o universo, como dissemos acima? O tempo necessário para esse trabalho transgaláctico seria tão grande que nossas menstes se confundem. No entanto, antes que um gene útil desse ser produzido pelo acaso, dentro das leis da probabilidade, nossa infatigável ameba, não apenas teria transportado todo o universo, átomo a átomo, mas teria transportado mais universos do que os cinco bilhões de habitantes da terra seriam capazes de contar, se cada um deles contasse 24 horas por dia, tão rapidamente quanto pudessem, durante os próximos cinco anos. Mesmo assim os evolucionistas querem que creiamos que coisas mais complexas do que esta ocorram o tempo todo.

Emile Borel, grande cientista francês, autoridade em probabilidades, diz que aquilo que a nível cósmico tenha uma probabilidade de 1.051 para 1, jamais acontecerá. A probabilidade de se produzir uma célula humana por acaso é de 10^119.000 para 1, feio um número desses a nossa mente nem compreende. De acordo com os cientistas da probabilidade, não poderia jamais acontecer. O mesmo acontece com todos os outros desenvolvimentos, incluindo os do homem. Dziem que de alguma forma, nos dois últimos bilhões de anos, não apenas isso aconteceu, mas essa célula simples também evoluiu para outras formas, para todos os tipos de seres vivos – todos os seres vivos evoluíram dessa única célula simples.